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AVISO LEGAL e o Que são Doenças Raras

✔ Doenças Raras Doem® - A palavra doença é derivada do latim dolens, ēntis no sentido de que se aflige, que causa dor, padecimento. É o distúrbio das funções de um órgão, da psique ou do organismo como um todo e está associado a sinais e sintomas específicos.

As informações disponibilizadas nesta página devem ser utilizadas apenas para fins informacionais, não podendo, jamais, serem utilizadas em substituição a um diagnóstico médico por um profissional habilitado. Os autores deste site se eximem de qualquer responsabilidade legal advinda da má utilização das informações aqui publicadas.

As DRs - Doenças Raras - são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas e variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição.
 
O conceito de DR, segundo a OMS - Organização Mundial de Saúde, são doenças que afetam até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1.3 para cada 2 mil pessoas.
 
Existem de seis a oito mil tipos de Doenças Raras, em que 30% dos pacientes morrem antes dos cinco anos de idade; 75% delas afetam crianças e 80% têm origem genética. Algumas dessas DRs se manifestam a partir de infecções bacterianas ou causas virais, alérgicas e ambientais, ou são degenerativas e proliferativas.

Câncer - HOMENS SÃO OS QUE MAIS MORREM


Os dados mostram que a maior parte das cidades onde o Câncer é a principal causa de morte está localizada em regiões mais desenvolvidas do país, justamente onde a expectativa de vida e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) são maiores.
Série:



HOMENS SÃO OS QUE MAIS MORREM

Das 9.865 mortes registradas nas 516 cidades, a maioria foi entre homens (57%). Seguindo a tendência do grupo, os homens lideram o número absoluto de mortes em 23 estados.

Em 21 cidades, não houve sequer registro de óbito entre as mulheres. Elas só foram maioria nos registros de mortes no Ceará e em Mato Grosso do Sul. Em 62 municípios, as mortes registradas em 2015 foram iguais para ambos os sexos.


Com relação à idade, metade das mortes se concentra nas faixas de 60 a 69 anos (25%) e 70 a 79 anos (25%). Em seguida, a maior proporção aparece no grupo dos que tinham mais de 80 anos (20%). Crianças e adolescentes, grupo que compreende a faixa etária de zero a 19 anos, somaram 1,3% dos óbitos.


Perfil da Mortalidade do Câncer de Próstata no Brasil

Seguindo padrões mundiais, de acordo com as estimativas 2016-2017 do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Câncer de Próstata é o 2.º tipo de Câncer que mais acomete homens no Brasil, atrás apenas do Câncer de Pele Não Melanoma. O estado do Rio Grande do Sul tem a maior taxa de incidência bruta, com 109 casos a cada 100 mil homens, e o Estado do Amapá tem a menor taxa de incidência bruta, com cerca de 22 casos a cada 100 mil homens. 42% dos casos novos são esperados na Região Sudeste, 22% na Região Sul, 23% na Região Nordeste, 8% na Região Centro-Oeste e 4% na Região Norte.

Entre os homens como um todo, o Câncer é a terceira principal causa de morte, perdendo para as Doenças do Aparelho Circulatório e as causas externas, sendo o Câncer de Próstata a segunda causa de morte por Câncer. Entre os anos de 2009 e 2013, o país registrou 77.420 óbitos por Câncer de Próstata. Destes homens 52% estavam na faixa-etária entre 60 e 79 anos e 43% acima dos 80 anos.


Os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento do Câncer de Próstata são idade, raça e histórico familiar.



Os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento do Câncer de Próstata são idade, raça e histórico familiar. Em relação ao histórico familiar, estudos mostram que o risco de desenvolver Câncer de Próstata é duas vezes maior em homens com história familiar, sendo que ter um irmão com Câncer de Próstata aumenta mais o risco do que ter um pai com a doença. O risco de Câncer de Próstata também aumenta ainda mais se houverem múltiplos casos na família.


No Brasil, outros dois fatores de risco têm sido associados à mortalidade por Câncer de Próstata: estado conjugal e procedência do paciente. Quanto ao estado conjugal, pesquisadores argumentam, por exemplo, que homens não casados tendem a ter menos apoio para se submeterem ao tratamento. Quanto à procedência do paciente, apontam que pacientes provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS) têm maiores chances de chegar ao hospital sem diagnóstico e sem tratamento anterior, consequentemente, com maior probabilidade de estadiamentos mais avançados e de apresentarem metástases.




Leia Também:



Referências:
Observatório de Oncologia
1. INSTITUTO LADO A LADO PELA VIDA. Campanha – Novembro Azul. Acessado em novembro de 2016. Disponível em: <http://www.ladoaladopelavida.org.br/campanha/novembro-azul>.
2. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem : princípios e diretrizes, 2009. Acessado em novembro de 2016. Disponível em: < http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio/21/CNSH-DOC-PNAISH—Principios-e-Diretrizes.pdf>.
3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Nota Técnica Conjunta n.º 001/2015. Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da Integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul. Acessado em novembro de 2016. Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/9e6e07004a50eca8968bd6504e7bf539/Nota+T%C3%A9cnica+CAP+finalizada.pdf?MOD=AJPERES&CACHEID=9e6e07004a50eca8968bd6504e7bf539>
4. INSTITUTO NACIOAL DO CÂNCER. Rastreamento para câncer de próstata. Diretrizes. Acessado em novembro de 2016. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/diretriz_rastreamento_prostata.pdf>
5. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER e SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA in: Anuário Lado a Lado Pela Vida, São Paulo, 2015.
6. ALBERT EINSTEIN. Notícias de Saúde. Prevenção de Saúde, 2016. Acessado em novembro de 2016. Disponível em: <http://www.einstein.br/noticias/noticia/prevencao-para-todos?newsletter=onconews&utm_campaign=Oncologia+Einstein+em+Destaque_4%C2%BAedi%C3%A7%C3%A3o&utm_content=%5BNo+title%5D+%281%29&utm_medium=email&utm_source=EmailMarketing&utm_term=Newsletter+-+Oncologia+Einstein+em+Destaque>.
7. LOBO, T. C. Outubro Rosa e luta contra o Câncer de Mama. 2016. Acessado em novembro de 2016. Disponível em: <http://observatoriodeoncologia.com.br/quanto-custa-tratar-um-paciente-com-cancer-no-sus-em-2016-2/>
8. FOX, Channel. Acessado em novembro de 2016. Disponível em: <http://www.fox5dc.com/>.
9. SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DE FAMÍLIA & COMUNIDADE. Comunicado aos apoiadores do Novembro Azul, Rio de Janeiro, 2015. Acessado em novembro de 2016. Disponível em: <http://www.sbmfc.org.br/media/Novembro%20Azul.pdf>.


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